domingo, 12 de dezembro de 2010

Web Museus

Como exemplo de museu digital escolhi visitar o Museu da Pessoa, http://www.museudapessoa.net. Em um primeiro momento foi só por curiosidade pelo nome, mas depois fiquei encantada com a proposta: contar histórias de pessoas comuns. 

A visita ocorreu de forma rápida, o que foi uma lástima, visto que o espaço é riquíssimo, uma página leva a outra e eles possuem, na forma de texto toda a metodologia do museu, a proposta, como começou o porque se ser digital, vale a pena conferir.

Para visitar o Museu da Pessoa é preciso ter tempo, pois são histórias de vida que são ali apresentadas em forma de texto, alguns casos são vídeos, onde o próprio personagem conta sua história com um ponto histórico da cidade.

Tem um link falando sobre memória, como se constrói e qual a importância de preservá-la, e é possível acompanhar discussões sobre o tema e ler artigos da historiadora e Diretora do Museu Karen Worcman.

Este museu em sua própria concepção foi para ser virtual, dada a sua proposta: 
Narrativas são objetos intangíveis por sua própria natureza. Não cabia ao Museu da Pessoa transformá-las em objetos tridimensionais - i.e. ter como foco apenas a preservação dos suportes -, nem mesmo concentrá-las em um dado “espaço”.Nossa primeira conclusão foi a de que esta sede deveria ser virtual: uma base de dados organizada de forma a permitir amplo uso pela equipe do Museu da Pessoa assim como pelo público. (Worcman)

O uso de novas mídias para a difusão do conhecimento deve ampliar e no caso do Museu da Pessoa, se ele tivesse somente uma sede fixa eu e milhares de pessoas talvez nunca tivéssemos a chance de conhecê-lo.

Fontes Consultadas:

Museu da Pessoa. São Paulo. Disponível em: < http://www.museudapessoa.net >. Acesso em: 12 dez. 2010.

WORCMAN, Karem. Como histórias de vida mostram cidades invisíveis. São Paulo. Museu da Pessoa. São Paulo. Disponível em: < http://www.museudapessoa.net/blogs/memorias/karen_artigo_coreia_portugues.pdf >. Acesso em: 12 dez. 2010.

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